Não. Se sua decisão de doá-los não tem volta pelo motivo que seja. Siga os passos abaixo para a busca de um lar para seu PET. 1. Tente encontrar entre amigos próximos um lar para eles. 2. Divulgue fotos deles nas suas redes sociais informando a necessidade de adoção. 3. Divulgue em Grupos nas Redes Socias relativos à adoção de animais. 4. Se conhecer uma protetora peça orientação de como proceder. 4. Participe de Feiras de Adoção. Seja paciente. Não doe para o primeiro que aparecer. Quando encontrar um possível adotante, certifique-se de que tem condições de cuidar do animal. E por último, monitore a adoção por pelo menos 60 dias. Tempo que animal precisa para a adaptação. Jamais abandone: é Crime.

Não. Não haverá um protetor que irá até sua casa pegar o animal e muito menos um abrigo que possa acolhê-lo. Todos estão lotados e precisando de ajuda principalmente financeira. Mesmo que encontre um abrigo que possa acolhê-lo ainda é sua responsabilidade ajudar na recuperação do animal e buscar um lar para ele. Não. Você não vai jogar o animal à própria sorte sobretudo se ele estiver precisando de cuidados veterinários. E agora! Não sei o que fazer e muito menos tenho condições financeiras! :( -- Calma! Há uma saída mas primeiro saiba: o animal agora é sua responsabilidade. Peça ajuda. Procure por pessoas que possam conhecer um Veterinário que oferece descontos para animais resgatados. Há poucos, mas eles existem. Poste fotos e peça ajuda nas suas redes sociais. Conte a história que sempre haverá alguém disposto a ajudar. Busque ajuda com os familiares e amigos próximos pois a depender do estado do animal não poderá aguardar uma boa alma aparecer. Sim! Mais uma vez reforçamos. A salvaguarda do animal é sua responsabilidade, claro que nada irá acontecer a você caso ele venha a óbito mas no mínimo, como você demonstrou ser uma boa pessoa, irá pesar na consciência por saber que não fez algo para ajudá-lo. Não basta tirá-lo das ruas e dar comida. Depois dos primeiros socorros providenciado o animal estará em tratamento conforme a situação. Nesse caso você será a única pessoa que ele terá para medicá-lo e dar-lhe o carinho necessário. Esquecemos de mencionar, se o animal não apresenta estar machucado é ainda necessário que se leve ao veterinário para uma consulta e acompanhamento. Eu não tenho espaço como vou fazer! -- Nesse caso a saída é lar temporário, exitem alguns mas saiba de antemão que são pagos. Logo, mais uma despesa extra no seu orçamento. Se tiver sorte, pode encontrar alguém disposto a lhe ajudar e abrigar o animal mas não esqueça de providenciar a ração e demais itens necessários ao bem-estar do animal na casa provisória. Lembre-se, é um lar temporário, não é para abandoná-lo mesmo com outra pessoa a responsabilidade é sua não jogue sobre a pessoa que se ofereceu a ajudá-lo. E agora! O dinheiro que você precisa para pagar as dívidas com os custos do animal como fazer? -- Faça uma rifa para levantar os recursos ou venda algo que possa abrir mão mas não deixe de ajudar o animal. É assim que os protetores e ONGs fazem pois mesmo colocando seus recursos próprios de sua renda nunca é o suficiente para custear todas as despesas. Eles vivem de ajuda financeria de terceiros na maioria dos casos. Até mesmo a Luisa Mel, tão famosa, não recusa doações para a sua ONG. Bom, o animal está recuperado e agora não posso ficar com ele. -- Mas há a chance de vc se apaixonar por ele, o melhor dos mundos, se isso não acontecer vccê precisa prepará-lo para a adoção. 1. Certifique-se de que ele está com boa saúde (se for doar doente é possível mas não omita essa informação). 1. Certifique-se de colocar as vacinas em dia (converse com o veterinário). 2. Castre-o, jamais doe um animal sem castrar. 3. Faça fotos que mostre o animal de vários ângulos (se possível faça um vídeo). 4. Faça um post com um texto contando a história e as fotos, a essa altura você já conheçe o temperamento do animal não esqueça de falar sobre. 5. Poste nas suas redes sociais e depois procure páginas de ONG relacionadas à proteção animal e à adoção animal peça que publiquem. (não esqueça de informar a sua localidade) 6. Procure por ONG na sua cidade que promova feira de adoção e veja como pode participar. (é uma ótima oportunidade para adoção). 7. Converse com todos que conhecer. Não se desespere. A esta altura você não está procurando se livrar do animal, já chegou até aqui. Certifique-se de que a pessoa que se interessou na adoção tem condições financeiras e local apropriado para atender as necessidades do animal (a essa altura ele já sabe como é ter uma família protegendo-o). Depois de adotado, Você ainda é responsável pois o animal precisa de um tempo de adaptação então só entregue o animal mediante um termo de adoção assinado pelo adotante e não esqueça de manter contato por um tempo para saber do animal. Essa atitude dará mais segurança ao adotante pois este saberá que qualquer problema você estará presente para ajudar. Desejamos-lhe boa sorte. Reforçamos a sensação de fazer o bem a uma vida não tem preço. Saiba disso. Jamais abandone. É crime.

Não. Logo não recolhemos animais. Os animais que encaminhamos para doação são acolhidos em lares temporários onde são tratados, avaliados e preparados para adoção, castrados ou com a castração garantida.

Lar temporário, é o espaço mais apropriados para cuidar de animais de companhia. Ao contrário do que teriam na vida em um abrigo, é o ambiente apropriado para a socialização, vida em grupo, carinho e atenção diária. Geralmente, é oferecido de forma gratuita por um voluntário.

A ATEVI trabalha com os cuidados aos animais resgatados, que incluem a vacinação, vermifugação, testes e sorologias e a esterilização cirúrgica, e por fim seu encaminhamento para novos lares através de eventos de feiras de adoção ou contato direto de interessados bem como o acompanhamento posterior no período de adaptação do animal.

Primeiro e mais importante, para controle da população e consequentemente diminuir o nr de animais abandonados em condições de maus tratos. Segundo não há política governamental de controle populacional de animais. Saiba que a cada criança que nasce, nascem 15 cães e 45 gatos nos centros urbanos. Gatos e cães esterilizados não ficam apáticos, não perdem seus outros instintos (de proteção, de caça, etc). Alguns podem ganhar peso após a cirurgia (o que é controlável com exercícios e ajustes na dieta), outros nunca apresentam este problema. Vivem vidas ativas, com algumas diferenças: têm menos propensão a fugir, pois não vão querer cruzar; os machos diminuem a agressividade, principalmente em relação a outros machos; diminuem as brigas; a possibilidade de câncer no útero e piometra nas fêmeas é eliminada e a de câncer nas mamas é reduzida. Leiam Esterilização: Verdades e Mitos (--> material elaborado pela à PROANIMA)

Não. Uma protetora não tem obrigação de acolher os animais abandonados ou que estão doando. Uma protetora o faz por amor e muitas vezes já estão lotadas de animais em processo de reabilitação ou para adoção. Uma protetora pode sim te orientar, passar dicas de como proceder para que você possa ajudar um animalzinho em risco de vida. Pelo menos uma vez na sua vida nesse plano, ajude a salvar uma vida de quatro patas. Qualquer ajuda que você possa dar é de grande valia para um protetor.

Castração Solidária é uma forma que os profissionais da medicina veterinária encontraram para ajudar as pessoas que não possuem recursos financeiros para castrar seus animais de estimação a um preço acessível. Logo contribui para o controle populacional e também auxilia na prevenção ao câncer de mama devido às injeções contraceptivas apliacadas nas fêmeas e a desenvolvimento da piometra. Quanto aos machos, os tornam mais sociáveis e tolerantes em relação a outros machos. Em Brasília já um serviço público de esterilização de animais para pessoas de baixa renda. Contudo a quantidade de vagas disponíveis ainda não é suficiente para atender a demanda. Veja em: Programa de Manejo Populacional de Animais Domésticos. Clique Aqui e vc obterá informações sobre profissionais que prestam esse tipo de serviço no DF. Informamos que não nos responsabilizamos pelos profissionais e procedimentos adotados.

Sim. 1. O Hospital Veterinário Público (HVEP). Clique Aqui para mais informações. Localização: Parque Lago do Cortado, em Taguatinga Norte. O acesso pode ser feito pela QNF 14, ao lado do SESI. Telefone: 99643-6877. 2. Hospital Veterinário da UnB. Clique Aqui para mais informações.

1o. Adotando um Pet ATEVI ou incentivando amigos a adotarem animais de estimação. 2o. Se tornando um Voluntário ATEVI: Como: Ofereça Lar Temporário; Contribua com suas habilidades profissionais; Trabalhe nos eventos ATEVI. 3o. Siga a ATEVI nas redes socias e ajude compartilhando os posts de eventos; 4o. Contribua para as despesas da ATEVI: fazendo uma doação em espécie (clique aqui); participe da ação entre amigos ATEVI (adquira as rifas ATEVI); visite a sede ATEVI e adquira os produtos do Bazar ATEVI; doe produtos que possam ser rifados ou vendidos no Bazar ATEVI, doe remédios, castrações e produtos afins aos PETS e/ou APADRINHE um PET ATEVI.

1o. Você precisa se cadastrar para adquirir o direito de castrar seu PET pelo IBRAM (clique aqui e saiba mais). 2o. Para que se verifique o risco do procedimento para seu PET realize os exames pré-operatórios indicados pelo IBRAM e leve-os no dia do procedimento. 3o. Caso você opte, ou seja imprescindível, a anestesia inalatória, você terá que pagar em dinheiro o valor equivalente a mesma (é importante ressaltar que essa anestesia é mais segura e portanto recomendamos optar por ela). Caso vc opte pela anestesia convencional, quando o indicado é a inalatória, você assinará o Termo de Responsabilidade pela vida de seu animal (se ele vir a óbito você é o responsável). Registra-se que todo procedimento cirúrgico há risco logo você deverá assinar o Termo de Responsabilidade de qualquer forma. Trata-se de um procedimento padrão. Logo, a depender das condições de saúde de seu animal o IBRAM pode cobrar pela anestesia inalatória e você precisa estar preparado para não tirar a vez de outro animal. Além, disso você também precisará pagar pelos exames pré-operatórios. Caso não consiga vagas pelo IBRAM, veja sobre a Castração Solidária e Vale Castração ATEVI.

Deseja um local para deixar sua doação: ​ 1. Pode ser levada na sede da ATEVI - Cond. Nova Petrópolis - QD 02 - Módulo "A" - Casa 14A - Sobradinho atrás da Pousada Alfama. (Localização) 2. Águas Claras: Rua 34 Sul Lote 08 apto 1110. Residencial Le Paysage (deixar na portaria "Aos Cuidados de Gabriela) 3. Em Taguatinga Sul e Norte, Ceilândia, Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia entrar em contato pelo WhatsApp (61) 9 8101 3223 - Cristina que iremos buscar sua doação. 4. Doe também durante os Eventos ATEVI.

1. Se doação em dinheiro chique aqui. 2. Outras doações para os animais: Você pode doar rações (cães e gatos), patês (cães e gatos), remédios (Doxiclina e todos os remédios que puderem doar humano ou veterinário), coleiras, casinhas, etc 3. Outras doações para o Bazar: Qualquer coisa que possa ser vendido no Bazar ou rifado de forma levantar recursos para a causa animal amparada pela ATEVI. A doação de itens pode ser feito: levando-os na sede da ATEVI ou entrando em contato pelo 9 8101 5733 (via WhatsApp) ou por mensagem in-box na página oficial do facebook da ATEVI (clique aqui) que veremos a melhor forma de recolhermos sua doação. E também pode levar pessoalmente durante os Eventos ATEVI (acompanhe nossas redes sociais para saber quando e onde acontecerá um evento ou clique aqui para conhecer nossa agenda).

Trata-se de um instrumento adotado pela ATEVI com o objetivo de auxiliar aqueles que querem realizar a castração em seus animais porém não têm recursos financeiros suficientes. Clique aqui e saiba mais.

Por quais motivos quer adotar um PET?

A lei 15.254/2019 que dispõe sobre Animais Comunitários no Estado do Rio Grande do Sul, estabelece normas para seu atendimento e dá outras providências, sancionada pelo governador a partir do projeto de lei 269/2015, garante direitos aos animais comunitários, que são aqueles sem tutor definido e que estabelecem relação de dependência e vínculo afetivo na comunidade em que vivem. Eles integram a vida do lugar, fazendo parte da coletividade, e são sujeitos de direito. “E é assim que queremos ver todos os seres vivos: em uma harmoniosa rotina de tolerância e compaixão. O espaço público é de todos nós e a vida deve ser garantida e respeitada em todas as suas formas”, defende a deputada Regina Becker Fortunati.